terça-feira, 6 de julho de 2010

Palavras sem fim

Corpo em arrepios, sensibilidade à flor da pele. Um telefonema desejado, esperado, de bom dia. Um furacão tropical no inverno, no inferno astral. Algumas pedras a mão e à luta... mas que luta?

Céu azul, chuva rápida como no verão. Passarinhos cantando, uma brisa leve no ar. Bandeirinhas verde e amarela penduradas de um poste à outro, calçada verde e amarela, camisas amarelas penduradas no varal, borboleta amarela passando, coco amarelo no alto, pra lá e pra cá, e uma rede amarela de leve a balançar, parece um dia bem feliz.

Falar de companhia é falar de fidelidade, disposição.

Entender que as pessoas nos vêem de fora.

De teimoso saí de casa a tarde pra ir ao cinema (e entregar um óculos na casa de Ricardo). Encontrei Eduardo lá, demos uma volta ali pelas ruas do centro procurando o que comer. Milho. Missa das 6 na Nossa Senhora de Fátima. Teatro do Parque, “Kick Ass: quebrando tudo”, vale a pena, muita risada. E eu que queria ver um filme político venezuelano no São Luiz... Cerveja na Boa Vista falando de cinema, bate papo na Aurora com um pouquinho de política. Casa, CQC. Cheguei na hoora. Ê saudades, chega logo menina! Uma hora de programa sem intervalo. É filme é? Perdi no ludo, mas foi de propósito, só pra não perder a companhia. Boa noite Ninha. Bom dia Ninha. É bom ser teu vizinho de quarto.

Terça feira, 01:13 do dia 6 de Julho de 2010. Dormir que o dia amanhã será cheio. Será que eu acordo cedo pra ir a praia? Parecendo um doido aqui, escrevendo pra ninguém.

A presença feliz ao meu redor, a opção a escolher, o caminho a seguir, o jogo. Seres (sei lá de onde vindos) que abrilhantam meus dias.

Obs.: roubei teu formato inexistente aleatório. KKKKKK

Um comentário:

Diz aí...